Todo o resto, seria somente resto, se apenas um gesto se tivesse precipitado, porém, nada!
Nada sucedeu, consumou-se, tudo..., e,
Naquela freqüência, nem a constância de lágrimas se apresentou, se quer uma se abeirou dos olhos, atrevendo-se a ser chorada!
Salina estava toda àquela realidade, volvendo-se, intragável.
O que até ali havia existido deixou de ser, como por encanto, do todo apenas restavam dois rostos presentes num vazio de passado, evidenciando que chegara a hora dos pontos nos is.
Aquilatada pela imparcialidade uma história, golpeada. Naquele exato instante, também, marcada pelo compasso do relógio barato a enfeitar cenário humano com mais de meio século, inclinado às filigranas.
Resultando tudo, desde o início ao momento da análise, em pequeno punhado de alguma coisa, já em decomposição, traduzindo-se em resto.
De resto, e ao fim, quanto nos restos, só os ratos se refestelam, transformando-se, em seus delírios, em lendas urbanas, porém – Genéricas, contadas em cordéis, à venda nas calçadas ou às portas de mercados, por pueris, não raro são relegados, ambos.
Contudo, de quando em quando se lhes é lembrada a morte pelos carcomas do esquecimento, não obstante, todas as lembranças, pouco a pouco são apagados das memórias e de todos os escaninhos – Quando então restos, ratos e lendas são banidos dos pensamentos, pontuando de fato o fim.
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