Não que eu queira à contramão,
Porém, o absurdo me excita os ânimos,
E assim é que... Discordo!
O amor não é cego,
O sublime é essencialmente perfeito,
Sendo ele o mais puro dos sentimentos, não lhe cabem as deficiências
A que estão sujeitos àqueles em vias de crescimento!
Naturalmente elevado, razão pela qual, nada lhe passa despercebido
tudo vê, compreende e retifica, tempestivamente, e sem reprimendas escandalosas, integrando-se ao método. Objetivamente ministra em particular, segundo às necessidades de cada um, em regra deixando livre a escolha das lições.
Contudo,
É admiravelmente impaciente, entrega-se total, estando
Continuamente em função do progresso do ser amado,
Sem, entretanto, coadunar-se a subserviência.
A incondicionalidade, não lhe é assessório ou de suas ações, mas,
Um dos constitutivos de sua natureza e das práticas que por si
Definem e lhe destaca o relevo!
Se perfeito e sem que lhe alcancem as deficiências,
Além de não ser cego,
É, também, racional.
Sem excessos e de modo único - Sempre, Perfeito!
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