De repente é arrebatado o prometedor...
Chora-se a dor se exteriorizando a saudade,
Uns calam, outros lamentam é o fim.
Porém, tem por fim o recomeço...
Instante excita-se o pensar sobre morte e dor,
No enaltecer paterno ante a partida do que fora um pouco de si - “Personalidade firme, definida e virtuosa, foste tu, o duro exemplo de tudo o que eu podia ser e não o fui – Não existiu nada tão prometedor!“
Vaga ainda é a noção do que oprime o coração!
Entretanto, não mais opressora que a dor da exclusão vivenciada por um filho, em qualquer das fases da vida.
Porque a morte indubitavelmente é certa, embora lha não creiam, é justa e regenera o espírito.
Conquanto a exclusão uma surpresa, indesejada, cumulada de lacunas conhecidas como desigualdade e indiferença, é estagnante - Não obstante, muda os rumos do ser ou o aniquila.
Supostamente sem medidas é a subtração causada pela morte - Uma derivada nos meandros de outras, tal como, no meu amor, por ambos, minha dor!
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