Do muito que se ouve, muito há que ser filtrado!
Culturas advertem quanto ao poder das palavras;
Educa-se para bem se expressar;
Patenteiam-se frases;
Escritos globalizam-se, volvendo-se em Best-sellers, ou como queira a pronuncia;
Sublimes alguns sons volvem-se em mantras.

Canta-se a vida e tudo quanto há em prosa e versos - O encanto da palavra é notório!

Tem até palavrão que deixou de ser chulo e virou jargão, por autoridades empregado em rede sociais ou em sessão a pretexto de fortalecer a explicação.

No entanto, o Zé, o Zé Povão é o famoso por dizer palavrão, é quem istrupra a gramática.
- Es-tu-pra, Zé, de estuprar!
Oh, Zé, tem jeito não! Tu és o culpado, porque homem educado não diz palavrão e nem cospe no chão.

Mas, como antes dito, ao ouvir há que se decantar!
Uma vez que a maledicência de braços com a intolerância, como ervas daninhas que são podem impregnar de vícios, indo se sedimentar na alma!

O bem dizer é prática que deve se tornar hábito pois da “...boca é que procedem a ciência e a prudência..." Proverbios 2: 1-6
E " Quando a sabedoria penetrar em teu coração e o saber deleitar a tua alma, a reflexão velará sobre ti, amparar-te-á a razão. Proverbios 2: 10-12.20-21

Assim é que do muito que se ouve, também muito, tem por objetivo virar os pensamento ou se transformar em versos desses que com o seu encanto imperam, curando o coração livrando-o dos dilemas do tempo ou da torpe ilusão, uma vez que:
O passado é historia,
O futuro um mistério!
Porém o dia de hoje é uma dádiva,
por isso é chamado de Presente!

Portanto que se bem diga, para bem ser ouvido, pois “nada há encoberto, que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja de ser conhecido” LUCAS 12:2

Toma, é teu...
De mim para ti!