Em regra cientes do fazer ou não fazer,
Sob o consenso social de sermos seres dotados de razão.
Entretanto, que não nos acertem os calos, ou se verá a metamorfose humana validando a notória expressão que diz que, “O homem é lobo do homem”.
Somos sem fingir no frigir – Animais!
Cada um no seu cada qual em defesa da própria razão, e, todos sob pressão ora da ordem, ora do caos!
Não somos o Alfa ou ômegas, por sermos a regra não a exceção.
Todavia, somos sistemas, embora complexos, com princípio, meio e fim!
Somos sonhadores refugiados nalgumas realidades, onde vez e sempre, nos surpreendem os pesadelos!
Somos virtuosos, quando ocultas as intenções;
Carcarás capazes de matar e até comer!
Há, também, quem diga que somos:
Meio médicos, meio loucos.
Por vezes, somos:
Destrutivos – nos extremos da paixão;
Dor declarando amor!
Somos ainda poetas, amantes, taperas...
Transeuntes sujeitos a colisões;
Paradoxos...,
Em realidade, somos Obras em plena construção!
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