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Hoje como na primeira vez
Sou meio inibição e curiosidade, porém,
Já não somos e no tempo nos perdemos!
Como antes segues quietude e distância
Nos teus lábios paira o silêncio, como sempre,
Já sem vigor ou riso, ao fim, sem pista de alegrias!
O perfume que exalava de ti transformou-se
Em simples cheiro diferente e estranho, ao meu olfato. És agora a síntese, de tuas inconstâncias, aos meus olhos!
No movimento de suas cirandas, inexorável, o tempo passa. Enquanto as vidas fazem escolhas ou se transformam: em ecos tardos, em tons que se desafinam, em cores findas da aquarela...
Em passado!
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Texto agregado el 13-05-2011, y leído por 129
visitantes. (1 voto)
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Lectores Opinan |
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13-05-2011 |
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no, no, no, no...+ bellorizonte |
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