Inicio / Cuenteros Locales / hibrida / O CHORO DO POETA (Série Prosa Poética)
	
		| Diz o imaginário popular que a dor lhe serve, ao poeta, como combustível, porém, àquela lhe foi muito além...
 Sem musa, sem poesia!
 
 Tal qual folha em branco,
 Sem pauta um poeta tristonho,
 Confidenciando-se ao vento...
 Em seu socorro, lhe lambe as lágrimas, suave brisa!
 
 Como no princípio, se lhe assopram o epílogo da obra. Quando, então, chora o Poeta a maior de suas dores - Declarada nua e crua em única frase, resumida e sem rimas – “Adeus”!
 | 
Texto agregado el 14-04-2011, y leído por 151 
visitantes. (0 votos)
| 
	Para escribir comentarios debes ingresar a la Comunidad: Login| ![]() |  | ![]() |  
		| 
				
					| ![]() | Lectores Opinan | ![]() |  |  | ![]() |  | ![]() |  
		| 
				
				| ![]() |  
					| ![]() | 15-04-2011 | ![]() | Mi amiga, cuando me has dado traducciones me ha encantado leerte, este idioma no lo domino jagomez | ![]() |  | ![]() |  | ![]() |  |  | ![]() |  |  |  | ![]() |  | ![]() |  |  |  
   
 |