Inicio / Cuenteros Locales / hibrida / O CHORO DO POETA (Série Prosa Poética)
Diz o imaginário popular que a dor lhe serve, ao poeta, como combustível, porém, àquela lhe foi muito além...
Sem musa, sem poesia!
Tal qual folha em branco,
Sem pauta um poeta tristonho,
Confidenciando-se ao vento...
Em seu socorro, lhe lambe as lágrimas, suave brisa!
Como no princípio, se lhe assopram o epílogo da obra. Quando, então, chora o Poeta a maior de suas dores - Declarada nua e crua em única frase, resumida e sem rimas – “Adeus”! |
Texto agregado el 14-04-2011, y leído por 127
visitantes. (0 votos)
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Lectores Opinan |
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15-04-2011 |
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Mi amiga, cuando me has dado traducciones me ha encantado leerte, este idioma no lo domino jagomez |
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