Em quanto a morte está parida...
Vou levando a vida,
Vestindo-me de palhaço fazendo rir,
E escondendo as lágrimas;
Tirando da cartola o último coelho,
Que terá de ser sacrificado...,
Já que, só tem tu, vai tu mesmo,
Pois afinal só um, entre os doze, que não são apóstolos, tem 29 dias!
Só enquanto ela está em descanso
Invisto como poeta e
Vou cantado os meus dias,
Controlando assim a lucidez;
Proseando com o passar das horas
Buscando entender a maluquez;
Enquanto o Sr. Lobo não vem!
Vou fazendo versos,
Esquecendo dores
Rindo com a vida,
Chorando de alegria,
Levantando das quedas,
Vou tentando, de novo, ser feliz!
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