O carro aponta o último túnel
De repente
A escuridão das cavernas
A umidade em gotas
E suas pedras escuras
E surge
A claridade do sol exposta
Que nos abala a retina
Entre raios coloridos
Das frestas que transpassam
As copas imponentes das árvores
Neste momento
No horizonte desponta
O mar de Angra dos Reis
Já se pode mirar
Uma de suas ilhas
Das centenas que povoam sua baía
Aqui de cima se vê o espelho
Da superfície verde de suas águas
-E que se confunde com os olhos
da garota que a pouco partiu!
A pedidos vengo postar en português.
Texto agregado el 23-09-2009, y leído por 288
visitantes. (7 votos)
Lectores Opinan
01-10-2009
Es tan dulce la lengua portuguesa que la música o el poema llega sólo con pronunciarlas. Hermoso lugar describes en el poema. maravillas
25-09-2009
También entendí lo que escribes y realmente me agrada. louyann
24-09-2009
obrigadaaaaa! porque é belíssimo e vale à pena lê-lo em mil línguas...mas eu prefiro nessa que o deixa mais suave... como brisa que sopra em angra...***** nocheluz
24-09-2009
Como DIVINALUNA entendí todo bello poema.*** aimara
23-09-2009
entendi todo , detallas las preciosas islas, un encantador paisaje en tus versos DIVINALUNA