Mudar é preciso!
Porque preciso é o movimento, contínuo, progressista, de tudo!
Mudar, muitas vezes, é imperiosamente necessário.
Não fossem as mudanças como surgiriam os critérios do necessário e do não é necessário?
Mudar, mudar essencialmente a forma de ver as mudanças!
Observando-se o próprio tempo:
O agora, por exemplo, é só um instante que sucedeu o antes que logo será sucedido pelo depois que por breves momentos será reconhecido como o agora – Efêmero, e nunca mais será.
Muda tudo, tudo quanto há!
Muda o ser e o acontecer.
Mudar é preciso,
Mudar o ver e o fazer.
Conquanto, se as mudanças parecerem à primeira vista um morrer sinal que é chegada a hora de melhor examinar a imperiosidade das mudanças, reconhecendo-lhes a preciosidade!
Porque mudar não é simplesmente deixar para trás,
Não se harmoniza com o abandono;
Tampouco significa o fim.
Mudar entre tantas razões é fenômeno maravilhoso, racionalmente, capaz de renovar.
É alavanca que impulsiona o crescer especialmente o do Homem que está fadado à perfeição, quando aí, modificado em sentimentos e atitudes, entenderá a plenitude das mudanças!
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