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Inicio / Cuenteros Locales / hibrida / MEU COLIBRI SONHADOR - III (PROSA POETICA)

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Ah!
Meu querido colibri sonhador,

Agora tão mais parecido a um pé-de-vento, estás.
Pra lá e pra cá!
Eu que já não conseguia te alcançar,
Agora, tampouco, vislumbro a onde te encontrar.

Errante, livre assim, de galho em galho!

Nesses escaninhos, onde teus pensamentos se acostumaram, por aí se aninhar.
Conquanto te pareçam seguros são, todavia, sendas pelas quais, também, trafegam passarinheiros atrozes, ilusionistas.
Costumeiros na arte de alçapões, maravilhosamente, encantadores, preparar.

Acautela-te, pára um pouco!

E quando andares por esses recantos, que tanto te maravilham e seduzem se por ventura, em tuas aventuras, pensares em não fazer o certo, volve o teu pensar...
Ponderas sobre o errado, tão mais atrativo ao paladar de um equivocado sonhar.
E, aí, realiza,então, as amarras que podem manter cativos os colibris.

Volto no tempo e, te reencontro, em teus audazes ensaios...
Logras-te, por conseguinte, te alçar em vôos!
Pouco a pouco, distancia-te, e já não tenho com te alcançar.
Contudo, meu querido colibri, em clausuras, apeados; poucos palmos restarão mesmo ao mais destro de todos, os pássaros.

Impotente, volto meu pensamento à Onisciência, a quem peço, por ti.
Rogando-lhe, que te acompanhe os impulos; livrando-te dos laços dos astutos passarinheiros.
Meu Colibri, verdadeiro pé-de-vento, a ti meus seguidos conselhos!
Ao meu Deus, Onipotente, minhas mais fervorosas preces em humildes versos.

Texto agregado el 19-05-2008, y leído por 174 visitantes. (0 votos)


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