Se já não são rechaçados àqueles que conversam com plantas, com as paredes e sabe-se lá com quem ou o que mais.

Então, e, porque, não, deixar grafados, para ti, minha Sementinha serelepe, meus sentimentos.

O Sr. Tempo minha querida Sementinha é um velocista imbatível, nos deixa na poeira, enquanto, tentamos lhe acompanhar os passos. É um Papa-leguas, melhor dito um Papa-tudo, e tudo quer dizer tudo mesmo! É um inveterado consumista!

Um dia desses lá num tempo chamado Futuro, tenho certeza, vás compreender melhor o que eu estou dizendo -, melhor, deixando escrito para ti -, visto que, segundo se sabe há um dito, com o qual concordo e reconhecendo, que, palavras voam, tal qual folhas secas se deixam levar, perdendo-se pelos caminhos. E o pior quando se volvem em conto cada um lhe subtrai ou lhe aumenta um ponto, e, ainda há os sabichões que se acreditam donos da verdade, para os quais um pingo é letra. Assim meu carinho, não basta tão somente que eu diga a ti, do teu crescer -, o que, por enquanto, para ti é ainda tão indiferente -, incluso, do meu amor.

Trata-se a história de cada um, de uma composição bela. A ela se agregam muitos enredos, algumas têm impressões ricas, outras são impressas em brochuras, umas são muito bem fixadas outras, no entanto, encadernadas de modo menos preciso; por esses motivos e muitos outros algumas folhas se perdem. Todavia, não se deve esse feito ao Criador, mas... Digamos que, àqueles, os quais, foram presenteados capítulos e séries, ao manusearem a própria edição não guardaram pela preciosa Obra o zelo necessário.

No entanto a história de cada vida absolutamente, não, não se trata de um almanaque de piadas, a isto não se presta, a Vida.