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Todos os dias
De passo em passo.
Quase que à mesma hora!
Comedido
Lá se vai um sentimento
Perscrutar ao coração enfermo.
Cativo
O coração inibido
Temeroso já não quer se expor.
Órfão
Quão intimidado!
Nem a voz do sentimento quer ouvir.
Num vazio, completo,
Prossegue o coração.
A direção, porém, já não lhe importa!
Quase que à mesma hora!
De passo em passo.
Todos os dias
No mesmo sentido,
Lá está o desvelado carinho!
Buscando brechas naquele coração
Acanhado, vazio, triste, solitário e enfermo.
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Texto agregado el 06-12-2007, y leído por 151
visitantes. (2 votos)
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Lectores Opinan |
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08-12-2007 |
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é dolorosa, intensa, sua poesia reflete muito bem este sentimento que chega de mansinho tentando preencher este vazio. linda tua maneira de expresar-se. nocheluz |
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06-12-2007 |
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Imagino leyéndome este poema a la dueña del corazón que lo vertió en la red... y me sumerjo en una extraña melancolía, en una eterna caída al vacío existencial de lo no vivido. Verdaderamente es musical y lleva la pasión incorporada el idioma en el que escribe. Es poeta. Lo vive. GRINCHE_JOVEN_ |
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