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Sou, só, saudades!
Ligada a um resto de esperança...
Sentada à beira de uma estrada,
Onde a poeira do passado turva o caminho,
Impregnando-me de tristeza,
E que parece levar a lugar nenhum.
Tal qual!
A paisagem que adorna essa estrada;
Compõe-me a saudade!
Às margens dessa via-sacra.
No martírio atormenta-me a ilusão
De ver-te passar por mim...
Remoinhando,
Sinto hauri-se de mim a esperança.
Então, vou deixando-me à beira dessa estrada.
Saudade - Caminho que parece não ter fim.
S.O.S
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Texto agregado el 17-07-2006, y leído por 163
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