Desperta um novo dia.
No transcurso os acontecimentos: os esperado, porque foram anteriormente planejados, os que causam surpresa chegando sem nada avisar, quando são bons – Ah, que alegria! - Um deleite invade parece deixar leve todas as tarefas, mais luzentes todas as cores é uma verdadeira massagem no coração. Chegada à hora de repousar segue ainda o contentamento, povoam a mente os sonhos levando o homem ser criança novamente.
Uma página que vira. Desperta outro dia.
Da fantasia às criações, a grata satisfação que fez transbordar a esperança, alavanca novos planos. Um sobressalto faz o homem entrever que é hora de se lançar, dessa vez tem que efetivamente realizar. No percurso os obstáculos, às noticias em jornais. Um filme real é levado a assistir, sente-se como se lá estivesse, envolve-se na cena, lhe é difícil sair dali.
Lembra-se do dia anterior e chora com a peça de terror. Um desencanto.
Continua seu dia tentando alijar-se. Mas como é ele protagonista, também, busca o Criador... No entanto, desolado não consegue lembrar sua fala; lhe é enviado alguém a lhe socorrer, porém no tumulto da contracena o socorro o homem não consegue sorver. Imperativo é prosseguir...
Outra página que foi virada.
Novamente, é dada ao homem nova oportunidade de recomeçar,
Um novo dia, página que parece em branco. Todavia não. Em tese é cada dia um mata-borrão, com a finalidade de reter as boas e más ações do homem, servindo-lhe de alicerce ao crescimento.
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