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		Em suas mãos não traziam: 
Nem ouro; 
Nem incenso; 
Nem mirra. 
 
Nos corações tampouco havia amor ou preocupação. 
 
Mãos vazias e mentes ávidas por utopias efêmeras que serviram de alavancas à uma grande devastação... 
 
Em realidade não se fazia necessário às mãos cheias, nem mesa lauta.  
 
Conquanto sempre será imprescindível aos corações estarem transbordantes de elevados valores, sem dissímulo, emanando a mais grata satisfação na arte de bem receber. 
 
E por analogia - Um filho é, com primazia, convidado reservado, que trás em si atributos que de antemão não são dados a ninguém conhecer. Objetivando não acanhar aquém está a recepcionar. 
 
Bem receber - é legado de vida, um vislumbre do caráter do anfitrião.  | 
	
Texto agregado el 08-06-2006, y leído por 241 
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